Não há como não gostar de Cassandra Clare e suas maravilhosas séries. Como algumas poucas pessoas sabem, eu já sou uma fã declarada de Cassanda Clare, apesar de ter escrito só duas resenhas aqui no meu blog. (Foram Cidade dos Ossos e Clockwork Angel)
Não coincidentemente a primeira resenha que eu fiz no meu antigo blog foi de Cidade dos Ossos, da maravilhosa, master emocionante série The Mortal Instruments. Quando eu achava que a série tinha finalmente chegado ao fim, com perfeição, em City of Glass, vamos dizer que se você pelo menos já leu A Cidade das Cinzas, deve estar sabendo que tipo de expectativa City of Glass lançou. (Calma! Logo logo lança a tradução aqui no Brasil).
Enfim, depois de ler City of Glass, achando que a serie tinha chegado ao fim, um final perfeito que eu amei em cada minuto que eu passei lendo e relendo o livro, e já estava com aquela sensação de vazio e abandono que só aparece quando a gente termina um série ( Alô OdP, HP, VA… entre outras séries que mechem com nossas vidas), achando que nunca mais teria a oportunidade de suspirar pelo Jace, eis que surge City of Fallen Angels, continuação da serie The Mortal Instruments, agora com mais Três livros para serem lançados. Sendo que a serie continua a partir do final de City of Glass, então OMG! Jace esta de volta (Suspira!), tão irresistível quando nos outros livros se é que é possível.
Após todo o drama desenrolado nos três primeiros livros da série. E coloque drama nisso! Que tenho certeza que deixou cada leitor eufórico e depois satisfeito em City of Glass, City of Fallen Angels (CoFA) vem como uma nova trama, os mesmos personagens e muitos segredos.
Em CoFA, não há mais o medo pelo retorno de Valentine, nunca tudo pareceu tão tranquilo entre shadowhunters e downloaders. Simon tem problemas para se adaptar a sua nova realidade, agora ele é um vampiro, e ainda por cima tem que se desdobrar para manter duas namoradas ao mesmo tempo. Clare esta ocupada com seu treinamento para se tornar uma shadowhunter, e dedicar seu tempo ao namorado gostoso Jace. Mas quando mortes estranhas começam a acontecer e Simon se vê no meio da trama, os shadowhunter, tem agora que sair em busca da verdade que pode perturbar a paz no mundo das sombras.
Vou ser bem sincera, eu adorei cada minuto em que eu passei lendo CoFA, desde Clockwork Angel eu sentia falta dos livros da Cassandra e de seu maravilhoso mundo. Masss, sempre há um mas, eu preferia que a serie tivesse terminado em CoG, onde para mim o final foi perfect! e também sou contra grandes séries de livros, porque ficam prolongando e tal. Mas, enfim o livro ta aí e eu acabo lendo e comprando do mesmo jeito.
Neste quarto volume da série, grande parte do ponto de vista se passa através de Simon, que vou dizer, meio que me conquistou nesse livro. Ele esta sobrecarregado de problemas e boa parte do tempo sozinho neste novo mundo. Seus relacionamentos com Isabelle e Maya (lembram delas?) é totalmente anormal, mas além de tudo isso ele é assediado por todos por ser um diferencial de poder, então imaginem como esta a cabecinha dele.
O livro demora um pouquinho para andar, e só começa a pegar folego lá depois da metade, onde os eventos começam realmente a acontecer. Temos a volta de Jace (Ahhhh!), sempre com suas tiras sarcásticas, e apaixonante! (A Clare tem tanta sorte!). No começo do livro o relacionamento dele com Clare (que para mim estava um pouco chatinha), parece perfeito, com algumas cenas até que picantes, mas por algum motivo, Jace começa a agir estranhamente, e você leitora, tenho certeza durante a leitura vai ficar com muita raiva das atitudes dele, o mesmo tipo que rolou em Cidade das Cinzas, aquele sentimento de “não mereço o que tenho” vai deixar você com vontade de bater nele. Mas até então muitos segredos estão a ser revelados.
E quando você cegar nas respostas para todos os acontecimentos do livro ira ficar de boca aberta! OMG! O final é sensacional e vai deixar você com vontade primeiro de atirar o livro e depois se perguntar “Pelo amor de Deus, quando sai o próximo livro?”.
Te garanto que a espera será agoniante!
- Thaís -