domingo, 31 de julho de 2011

{Resenha} Tormenta de Lauren Kate

TORMENTA_1293136828PQuando eu comprei Tormenta no começo de junho, achei que o livro ia ser tão fácil de ler quanto Fallen, que eu li em apenas um dia. Como eu tava enganada. Fui abatida por uma terrível ressaca literária, e só voltei a pegar esse livro nesta semana com a crença de que eu passaria do primeiro capitulo.

Parece que as vezes simplesmente não era o momento de ler um livro, e talvez quando eu comecei a lê-lo não estivesse em um bom momento, só sei que esta semana ele engatou e finalmente eu consegui terminar de lê-lo. E que leitura agradável, cheia de altos e baixos.

Ok. Tormenta começa com a trégua entre Cam e Daniel, por uma motivo maior, Luce. Para garantir o bem estar dela, eles resolvem leva-lá pra Sharoline, uma escola para nephilins (filhos de anjos como humanos), lá ela estara protegida e aprendera mais sobre os anjos, enquanto isso os dois lutarão contra algo maior que o ódios que eles nutrem um pelo outro.

Em Shoreline, Luce se vem longe de todos que ela ama, principalmente Daniel, a cada dia surgem mais e mais perguntas em sua cabeça.

Eu tive sérios problemas com esse livro, principalmente pelo fato de eu ter lido Fallen a um ano atrás, então minhas memorias não estavma tão frescas assim, em algumas partes eu fiquei meio que boiando até me lembrar do que tinha acontecido. O começo do livro é meio parado e demora um pouco para se desenvolver, e por varias vezes Luce me tirou do sério. Eu simplesmente esqueci porque ela ama tanto Daniel, e por MUITAS vezes tomou atitudes idiotas e sem pensar.

Quando ela finalmente começa a se enturmar na escola é que as coisas melhoram, Miles e Shelby se tornaram importantes personagens na trama e deram um pouco de folego para a série, principalmente Miles que deu uma sacudida em Luce.

O romance de Luce e Daniel, meio que fica a parte nesse livro, já que os dois estão separados, mas todas as vezes que eles se via (e eram essas as partes que eu não gostava), víamos surgir um fogo ardente de paixão entre os dois, cada um vivendo pelo outro, mas quando menos esperávamos algo acontecia para esfriar as coisas e todos os encontros que começavam com paixão terminaram com baldes de agua fria de desconfiança.

Somente ao final do livro Luce mostrou sua força e tomou uma atitude por ela, uma decisão sua e independente. Logicamente o final no deixou curiosas pela continuação Passion, que terá lançamento em português no final de agosto, então eu irei esperar. E como já ouvi por ai muitas das minhas perguntas serão respondidas.

Thaís]

sábado, 30 de julho de 2011

{Resenha} Abandon de Meg Cabot

Meg esta de volta!!!!
Sim sim! Minha diva, aquela que escreveu os livros que fizeram parte da minha vida, voltou, para finalmente curar minha ressaca literária e acabar com minha ansiedade de novas leituras.

Nunca amei tanto poder ler livro em inglês do que agora, os únicos dias que eu tenho que esperar para ler um livro da Meg são os dias entre o lançamento e a entrega. Nada de passar meses esperando sair a tradução e ficar morrendo de inveja do pessoal lá de fora que já leu o livro.

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O novo livro da Meg Abandon, que eu consegui em tempo recorde, é mais um história digna de Meg, com ela não tenho problema com a história, idade ou enredo dos livros, Meg é Meg e qualquer livro dela eu leio com prazer.

Neste livro, eu não guardei expectativas nenhuma, pois não sabia nada da história, somente o primeiro capitulo que eu li no site da Meg a um tempão atrás. E isso foi muito bom, porque eu não esperava que a história fosse ser tão diferente do que a Meg costuma escrever. Embarcamos agora em mais uma nova série sobrenatural (Sim! Uma trilogia, e só fui descobrir na ultima página!), e Meg nunca me decepcionou com livros sobrenaturais (que o diga A Mediadora, 1-800, Insaciável).

Pierce sempre havia sido uma menina normal, era rica, estudava em um excelente colégio e tinha pais que a amavam, até o dia de sua morte. Isso mesmo, Pierce sabe o que é morrer, e melhor, sabe o que há espera no outro lado. E talvez não seja algo tão bom quanto dizem. Mas Pierce retorna ao mundo dos vivos, mas não sem sair ilesa, afinal de contas algo ocorreu no submundo.

Mesmo mudando de país, de vida, amigos… a vida de Pierce não é mais a mesma, coisas estranhas acontecem, e talvez algo do submundo continua a persegui-lá, ou alguém…

Logo na sinopse do livro vemos, “Este é um conto de Perséfone, reinventado”, Você não conhecia a história de Perséfone até este momento, assim como eu? Nada que um google search não ajude. Eu não vou contar nada aqui, já que qualquer semelhança entre as duas histórias não é mera coincidência, e saber um pouco demais pode estragar a história.

Este livro demora um pouco a andar, principalmente porque ele é uma série, então muitas coisas deixam de ser explicadas neste primeiro livro, e como nós conhecemos bem a Meg ela consegue escrever um livro que na realidade leva pouco tempo para se passar, tipo duas semanas de história no livro. Mas ele é muito gostoso de ler e me lembra um pouco as series sobrenaturais da Meg, porém sem uma personagem feminina tão marcante, já que neste livro ela ainda não mostrou a que veio (ao contrario de Jessica e Suzan), mas como eu disse ainda é o primeiro livro da série.

Depois que você pega o ritmo da coisa, o livro engrena, principalmente quando John (um nome que eu não gostei para personagem masculino da Meg) aparece, ele te conquista em apenas algumas aparições no livro, definitivamente ficamos torcendo para ele aparecer e nos encantar com sua presença ou o seu sarcasmo e cinismo. Ele talvez seja o personagem masculino de Meg, menos certinho, suas distinção entre o certo e o errado é um pouco distorcida, mas ele tem seu charme e acaba conquistando o leitor em poucas palavras.
Quando o menos imaginamos o livro se encaminha para um final, e que final, apesar de Meg não ser do tipo que faz clímax para livros o final do livro surpreende, não pelo final feliz, como é comum, mas para uma continuação, já que as ultimas linhas de Abandon deixam você com um gostinho de quero saber mais, o que quase nunca vi em um livro da Meg.

Só me resta agora esperar o próximo volume da série, Underworld e a você que não lê em inglês a eterna espera pela tradução.

Thaís

segunda-feira, 25 de julho de 2011

{Evento} Eu ♥ Meg Cabot

Ontem de tarde aconteceu o evento “Eu ♥ Meg Cabot” na Livraria Cultura (meu antro de perdição) do Shopping Market Place. Eu nunca tinha ido a nenhum evento lá, mas achei o lugar melhor que o espaço da Livraria Saraiva, do Shopping Morumbi (ali do ladinho). E também muito bom porque é aqui pertinho de casa, mas como é Meg eu teria ido a qualquer canto desta cidade.

O evento foi organizado pela Jéssica Polato do Blog Eu li e Divulgo, com a cooperação da Galera Record e tinha como obetivo a divulgação dos ultimos livros da Meg lançados aqui no Brasil: Insáciavel, Liberte meu coração e Sendo Nikki. Na qual nenhum eu consegui esperar a tradução e li todos em ingles mesmo.

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Houve a apresentação dos livros, com sinopse e tal, apesar de eu discordar da opnião da Jessica sobre os livros, ela apresentou bem e não soltou nenhum spoiler dos livros. Houve varias brincadeiras sobre os livros da Meg valendo brindes (marcadores e bottons), na qual eu não ganhei nenhuma vergonha!
Ao fim do evento foi sorteado varios kits, alem dos marcadores, tinha sacolas ecobags personalizadas, e os livros Insáciavel, Liberte meu coração e Sendo Nikki. Como eu sou uma pessoa muito sortuda eu simplesmente não ganhei nenhum livro! o.O E eu nem queria Liberte meu coração, cuja a capa brasileira mais que supera a americana. Mas não sai de lá de mãos abanando, trouxe uns marcadores da Meg, que convenhamos, são raridades.

 100_0954 E também marcadores dos blogs Eu sou assim, Garota que lê e Eu li e Divulgo.

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Evento muito gostoso, o que me lembra que eu preciso ir a mais desses.

   Thaís

quinta-feira, 21 de julho de 2011

{Divagando} HP7 parte 2 – o fim

A humanidade pode criar tantas series quanto possiveis, podem surgir mais personagem do que podemos contar, mas nada que vier depois superará aquilo que foi o fenomeno Harry Potter. Tudo se resume a antes e depois de HP.

Quando eu tinha dez anos de idade e uma certa professora de história me emprestou um livro chamado Harry Potter, eu não sabia, mas a partir daquele dia  que o pouco que eu entendia como literatura não seria mais a mesma. Hoje eu sei que faço parte de uma geração, não aquela que se apaixonou pelo Edward, ou a que curte Restart, não, eu faço parte de um grupo maior, de uma geração que durante dez anos se deliciou com a mais fantastica historia já criada pela mente de uma pessoa. Hoje olho para tras e vejo que esta geração cresceu, mudou amaureceu com Harry Potter.

Nunca um livro, uma série tão fantastica e surpreendente foi capaz de juntar tantas pessoas em uma unica paixão: devorar cada pagina dos livros, cada cena do filme e tudo que esse maravilhoso mundo criado por J.K. Rowling nos proporcinou. Nunca antes vimos tantas pessoas, tão diferentes, de idades e gostos distintos se apaixonaram por algo em comum. Harry Potter teve tal poder, jamais veremos esse fenomeno novamente. Fiz parte da Geração Harry Potter, aquela que esperou ansiosamente pelo lançamento de cada livro, aquela que se reunia para discutir o final da saga, aquela que fez filas no cinema para a estreia de um novo filme.

Nós não somos adolescentes rebeldes apaixonados por um ator, ate porque muitos são adultos, não somo aficcionados loucos que não tem noção da realidade. Simplesmente admiramos um trabalho excepcional, sem precedentes na qual nos apaixonamos nos apegamos e que acompanhamos todos juntos até o fim.

Ontem a noite quando eu deixei a sala do cinema, depois de ter assistido ao ultimo filme a sensação que eu tive foi de vazio. Um triste vazio de realização, pois hoje finalmente chegou ao fim algo que por anos fez parte da minha vida, e que eu sei que continuara fazendo parte. Não haverá proximo filme, próximo livro, próximo nada…

Sim é triste, as coisas um dia tem que chegar ao fim, por mais que queiramos sempre estender o que é bom. Tudo chega a sua conclusão e simplesmente devemos acatar e observar o fim, mesmo que no fundo quisessemos que as coisas fossem diferentes do que o autor fez, cabe a nós simplesmente imaginar o que poderia ter sido, o que foi… preencher as lacunas.

No fim é só uma história comum, do bem contra o mal.

Quer saber minha opnião sobre HP? Leia a entrevista que eu dei pro blog da Fanny.
O filme merece um post a parte!

  Thaís
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