A Bienal do livro do Rio de Janeiro já terminou, mas ela deixou boas lembranças, mesmo para os mortais que não puderam se descolocar até o Rio. Aproveitando a vinda de autores para a Bienal, as editoras aproveitaram para fazer vários tour. Além da Emily Giffin, também fui conhecer a Alyson Noel da série Imortais (Para sempre e Lua Azul) e a Lauren Kate da série Fallen (resenha de Fallen e Tormenta).
Demorei um pouquinho para escrever o post, porque esta esperando as fotos oficiais serem disponibilizadas, já que algo que eu aprendi é que as fotos do fotógrafo SEMPRE ficam melhores do que as tiradas com a sua câmera. Então nem me dei ao trabalho de ficar pagando de tiete enlouquecida.
Domingo passado dia 11/09, a Alyson Noel deu uma passadinha em São Paulo para fazer um bate-papo com os fãs e uma tarde de autógrafos no Shopping Center Norte. Irei começar super agradecendo a Camila do blog Leitora Compulsiva, por ter guardado um lugarzinho para mim, já que o evento lotou muitooo. Sem ela não teria conseguido entrar.
Como o evento foi no lado oposto de onde moro, inventei de ir de carro, dirigindo, sem nunca ter ido mais longe que o shopping Morumbi (que é praticamente do lado de casa), Batata! Eu me perdi perto do shopping, tinha um evento no Expo center, um baita transito e fiquei rodando meia-hora até encontrar o caminho correto para o shopping. O alivio foi pelo menos o estacionamento estar vazio (Ufa!)
As senhas eram limitadas e muita gente acabou ficando de fora do bate-papo. Mas a Editora Intrínseca, super disponibilizou mais 100 senhas extras para os autógrafos para a galera que ficou de fora. Todo mundo alocado (palavra de futura economista) no pequeno, mas bonito auditória da Livraria Saraiva. (Mesmo que algumas pessoas ficaram na escada, no chão ou em qualquer espaço disponível).
Tinha todos os tipo de pessoas lá, dos mais diversos gostos, mas todos eram muito jovens, o que me fez me sentir um pouco velha. (haha). A Alyson chegou e ficou assustada com a quantidade de pessoas que estavam lá, passou deu tchauzinho e foi para uma sala reservada comer e tomar café (Starbucks na veia!), depois coitada, nessa hora eu fiquei com muita pena dela, foi obrigada a ir no banheiro do shopping, que alias eu mal tive coragem de entrar lá. Voltando ela sentou sempre com um sorriso no rosto para começarmos o bate papo. Havia uma tradutora para o bem de todos na nação (se bem que a tradução não foi lá das melhores, mas ta valendo, ninguém disse que fazer tradução simultânea era fácil).
Começada a rodada de diversas perguntas, surgiram varias interessantes, mas muitas era clichê e eu tive vontade de enterrar minha cabecinha no chão. “Quem você prefere o Damien, o fulano ou o sicrano?” (cri-cri), ou outras como “Por que você criou a Ever tão ingênua?” (para rir), ou uma pergunta com spoiler, já que algumas pessoas como eu ainda não terminaram de ler a série, mas estamos lá para vestir a carapuça, e encarar todas as perguntas, nem que elas sejam muito bestas. A Alyson respondeu tudo com um sorrisão no rosto e relatou diversas experiências ao longo do bate-papo. Como o que inspirou ela a começar a série (uma série de acontecimentos trágicos na sua vida pessoal), ou como era iniciar outra série, se haveria outro livro da série Imortais só que do ponto de vista do Damien (não por favor! Virou moda?), ela disse que parou em Infinito e não pretende fazer continuações.
Como sou uma pessoa muito simplória, também quis minha chance de fazer uma pergunta para Alyson eleita pela Camila a melhor pergunta #humildade Que na verdade era mais uma curiosidade. Queria saber sobre as pesquisas que ela fez para o livro e como isso influenciou as série e como isso havia mudado a vida dela.
Então ela começou a falar dos diversos estudos que ela fez sobre a vida após a morte, diferentes visões de mais diversas religiões, relatou sobre a regressão que ela fez para saber sobre suas vidas passadas (amei!), além do fato de que tudo isso mostrou para ela o como a vida é importante e mais que isso que o amor move tudo. *.*
Fofa não é?
Depois das perguntas se iniciou os autógrafos, e nesse ponto me surpreendeu muito a organização do evento. Chamando de dez em dez pessoas pelo número da senha, fez com que todos ficassem bem comportadinhos no auditório, sem alvoroço nem gritaria. O pessoal também não ficou lá na frente tirando foto o que fez com tudo corresse bem e sem transtornos.
Todo mundo teve a sua vez de conversar com ela calmamente, ela atendeu a todos sempre muito simpática.Chegando minha vez, consegui conversar com ela. Ela autografou meus dois Livrinhos; Lua Azul e Terra de Sombras, mais Infinito da Natalia que estava na Bienal do Rio e de quebra ainda autografou mais dois marcadores para mim.
No fim, resolvi não ficar muito tempo por lá, o suficiente para dar um alô para os pessoal do A Leitora, Garota que lê, Garota it, Vicio de Leitura, Silencio que eu to lendo…
O esforço mais que compensou. (Fala sério, a foto ficou mara!!!)
Obs: Para voltar para casa eu não me perdi, cheguei direitinho, mas minhas aventuras pelas ruas de Sampa ficam para outro post.
**********************************************************************************************************
Tá achando que acabou???
Não. Depois de um exaustivo domingo, já estava pronta para outra, exatamente no dia seguinte. Vamos eu e a Natalia, que estuda no Mackenzie também até o Shopping Morumbi para a Sessão de autógrafos da Lauren Kate. Que graças a uma super coincidência do destino eu pude ir, em outras circunstancias eu estaria trabalhando.
Como eu não podia faltar na faculdade, fomos depois da aula e chegamos por volta de uma hora, e já encontramos a Fanny (#parceira) do Restaurante do Fim do Universo, na fila. Sentamos e esperamos … mas ficar lá me trouxe boas lembranças, afinal de contas foi lá que eu conheci minha diva Meg Cabot. Papo vai, papo vem, a fila vai crescendo. Uma ida no Mc ali, outra no Starbucks aqui e passamos a tarde inteira esperando pela Lauren.
Quando ela finalmente chegou (adiantada por sinal), não houve AQUELA gritaria, até porque ela passou bem discretamente. O esquema de segurança foi bem reforçado, talvez pelo trauma da tarde de autógrafos da Hilary que havia ocorrido na semana anterior. Persianas fechadas para ninguém ver lá dentro. Éramos umas das primeiras da fila, o que garantiu um atendimento rápido.
Tudo muito discreto, ao estilo Lauren, eu suponho. Ela foi uma fofa, simpática, mas tímida. Conversou comigo, e eu como pessoa sem assunto perguntei o que ela estava achando disso tudo. O papo foi curto, mais foi legal.
Os autógrafos foram simples, mas com carinho, nos meus três livros da série. Não empresto, não dou e nem vendo meus livrinhos. #relíquias
Ficamos agora com saudade desses eventos, pois são raras as vezes que um autor que gostamos muito vem ao Brasil. Aguardamos ansiosamente pela Bienal do livro de São Paulo ano que quem, e como sugestão da Fanny, já vamos juntando o dim-dim na poupança.