Ok, quando eu vi o trailer deste filme há um tempinho atrás, fiquei realmente ansiosa para vê-lo, ainda mais com Anne Hathaway e Jake Gylhenall no elenco. Então em mais um daqueles finais de semanas chatos na qual não se tem nada para fazer, fui com minha companheira inabalável amiga de cineminhas.
Então numa sessão repleta de casais e eu solteira estava eu assistindo Amor e outras drogas, e digo uma coisa, foi realmente uma provação e um teste de paciência.
A história é simples Jamie (Jake) não sabe o que fazer da vida, ele é um sedutor nato que largou a faculdade de medicina, sem saber o que fazer da vida ele decide ser “promotor de vendas” da Pfizer, isso mesmo Pfizer, aquela empresa de remédios. Mas isso não é nada fácil, afinal de contas ele tem que vender um remédio que é concorrente direto do Prozac aquele dos depressivos e as coisas não saem da maneira como ele imaginava, mas entre uma venda e outra Jamie pula de uma conquista para outra, ou de uma cama para outra. Mas um dia ele conhece Maggie (Anne) que sofre de mal de Parkinson (triste ne?) e ela se torna a companheira ideal, pois assim como Jamie, não esta em busca de compromissos. Mas conforme se satisfazem na cama (literalmente), algo começa a surgir entre os dois, talvez um sentimento que ninguém esperava.
O filme é pura mershandising, muita mesmo, chega até dar raiva, propaganda em cima de propaganda, e o fato de o Jamie ser representante comercial da Pfizer, faz com que o nome da empresa apareça durante o filme TODO. Não tenho idéia de quando a Pfizer pagou para ter o nome no filme, mas deve ter sido muito. O filme explora e muito o mercado dos medicamentos, o que para mim ofuscou toda a história de amor que poderia existir no filme. Jake esta ótimo como galanteador e Anne também como a jovem que sofre de Parkinson, mas as diversas cenas de sexo (e são muitas) tiram o brilho especial do filme, quando você menos espera aparece alguém pelado, então ficou meio apelativo. A doença (Mal de Parkinson) também é explorada no filme, mas fica um pouco ofuscada pelo mershan.
Apesar de muitos pontos ruins, o filme tem uma boa mensagem para o publico, e para os românticos incorrigíveis, vale a pena ser visto. Você como minha amiga pode até ficar com lagrimas nos olhos. Eu sinceramente não gostei do filme, e até entendo o porque do fracasso dele nos EUA, mas você, como minha amiga pode amar! Em vários momentos o filme rende varias risadas, mas alguns deixam você com lágrimas nos olhos.
Na verdade, o que vc achou merchan foi uma crítica à indústria farmacêutica. Essa foi a parte que eu mais gostei do filme. Vc vê o q eles fazem pra conseguir vender os medicamentos, e nem sempre tem a ver com o melhor remédio. Apareceu o nome da Pfizer, mas tb falou do concorrente várias vezes. Não sei se ela apenas permitiu o uso da sua marca no filme, ou se ela pagou pra divulgar. Mas a imagem que o filme passou não foi nada bonita.
ResponderExcluirTb achei o filme bem mais ou menos. O romance foi meio chato, e as cenas de sexo eu achei desnecessárias. Mas gostei do fator farmácia e das referências a década de 90.
Oii Thais!
ResponderExcluirEu esperava outra coisa completamente diferente desse livro.. não esperava a lição de vida e td o drama da doença dela.. achei que iria ser mais leve! Mas nem por isso eu deixei de gostar, pelo contrário!
Mas eu tb fiquei meio ZzzzZzzz com a parte da ind. farmacêutica HUAHAUHAUHA
Beijos!
Oi Thais!!
ResponderExcluirTenho um pouco de receio de ver esse filme, mas estou bem curiosa.
;)
Obrigada pelos marcadores que mandou junto com Estrela Píer.
Beijos
nossa eu vi esse filme hj chega a dar nojo de tanta propaganda, a mulher tem tracos de uma pessoa ansiosa (zoloft funciona pra asiedade) e o filme tem um forte apelo sexual, e cenas feitas para dar vontade de viver aquilo, e logo depois vem a solução(para aqueles que precisam) tchraaam viagra. esse tipo de filme que me faz vomitar e perder a esperanca no mundo.
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