Eu considero Judith McNaught uma das melhores escritoras de romances que eu já tenha lido. Então depois de ler alguns vários livros lidos, eu não exitaria em ler qualquer outro livro de olhos fechados.
E assim eu embarquei em Doce Triunfo, afinal de contas só me faltavam dois livros dela para ler. (Esse e Someone to watch over me) Eu nunca me decepcionei com nenhum livro dela. Mas infelizmente esse, para mim é o pior livro que eu já tenha lido dela. Não estou dizendo isso pra voce não ler os titulos dela, com todos os outros livros ela é divinamente perfeita e voce não deve deixar de ler. Mas Doce Triunfo é diferente, mas há boas justificativas para não ter gostado tanto do livro.
Katie Conelly é uma jovem bem sucedida, rica, bonita e com um excelente emprego. Sua vida é perfeita até o dia em que ela conhece o misterioso Ramon Galverra, um charmoso homem que faz com que sua vida vire de cabeça pra baixo em um turbilhão de emoções. O que ela não sabe é que Ramon não é o caminhoneiro que ela acredita ser e sim um ex-empresário de sucesso. Mas Ramon quer colocar o amor de Katie a prova, e deixa ela acreditar que ele não possui dinheiro. Assim Katie se ve num relacionamento relampago, na qual as emoções do casal se confundem. Mas acima de tudo os dois tem que superar os fantasmas do passado e tentar viver o futuro.
Quando eu estava mais ou menos na metade do livro, eu fui fazer um pesquisa básica da autora. E descobri que esse livro foi lançado em 1983, e foi o primeiro livro da autora ser publicado. Somente esses dois fatos explicam o porque de eu não ter apreciado tanto o livro.
Com o livro se passando em 1983, os costumes são tão diferentes e a maneira de pensar tanto dos homens como das mulheres acabou me confundindo um pouco. Era minha primeira leitura dessa época em que os valores morais da época ficaram evidentes. As pessoas podem achar que nos romances históricos nos temos os valores morais supervalorizados, mas esse é um tipo de leitura que eu já estou acostumada.
Por ser o primeiro livro dela a ser escrito, presumo eu, é possivel perceber certa imaturidade da história, que comparada aos titulos posteriores que nunca deixam nada a desejar. O livro se passa num curto periodo de tempo, por isso fica dificil de se imaginar no lugar de Katie, arriscando tudo em tão pouco tempo.
Mas nem tudo é ruim. Como sempre Judith faz mais um belo personagem masculino, que diferentemento dos outros que ela criou não tem medo de amar e assumir seus sentimentos. É másculo, viril e emana poder de sedução digno de suspiros. Tem um grande orgulho, um pouco machistas as vezes, mas isso é devido a época. Katie também e digna de carisma, ela se sente deslocada no mundo que sempre sonhou e vai em busca da felicidade.
Tento ser justa aqui, então se eu não gostei do livro, simplesmente tenho que escrever que não gostei. Por isso já pensando em me redimir vou fazer outro post com o melhor livro da Judith que eu já li.
E assim eu embarquei em Doce Triunfo, afinal de contas só me faltavam dois livros dela para ler. (Esse e Someone to watch over me) Eu nunca me decepcionei com nenhum livro dela. Mas infelizmente esse, para mim é o pior livro que eu já tenha lido dela. Não estou dizendo isso pra voce não ler os titulos dela, com todos os outros livros ela é divinamente perfeita e voce não deve deixar de ler. Mas Doce Triunfo é diferente, mas há boas justificativas para não ter gostado tanto do livro.
Katie Conelly é uma jovem bem sucedida, rica, bonita e com um excelente emprego. Sua vida é perfeita até o dia em que ela conhece o misterioso Ramon Galverra, um charmoso homem que faz com que sua vida vire de cabeça pra baixo em um turbilhão de emoções. O que ela não sabe é que Ramon não é o caminhoneiro que ela acredita ser e sim um ex-empresário de sucesso. Mas Ramon quer colocar o amor de Katie a prova, e deixa ela acreditar que ele não possui dinheiro. Assim Katie se ve num relacionamento relampago, na qual as emoções do casal se confundem. Mas acima de tudo os dois tem que superar os fantasmas do passado e tentar viver o futuro.
Quando eu estava mais ou menos na metade do livro, eu fui fazer um pesquisa básica da autora. E descobri que esse livro foi lançado em 1983, e foi o primeiro livro da autora ser publicado. Somente esses dois fatos explicam o porque de eu não ter apreciado tanto o livro.
Com o livro se passando em 1983, os costumes são tão diferentes e a maneira de pensar tanto dos homens como das mulheres acabou me confundindo um pouco. Era minha primeira leitura dessa época em que os valores morais da época ficaram evidentes. As pessoas podem achar que nos romances históricos nos temos os valores morais supervalorizados, mas esse é um tipo de leitura que eu já estou acostumada.
Por ser o primeiro livro dela a ser escrito, presumo eu, é possivel perceber certa imaturidade da história, que comparada aos titulos posteriores que nunca deixam nada a desejar. O livro se passa num curto periodo de tempo, por isso fica dificil de se imaginar no lugar de Katie, arriscando tudo em tão pouco tempo.
Mas nem tudo é ruim. Como sempre Judith faz mais um belo personagem masculino, que diferentemento dos outros que ela criou não tem medo de amar e assumir seus sentimentos. É másculo, viril e emana poder de sedução digno de suspiros. Tem um grande orgulho, um pouco machistas as vezes, mas isso é devido a época. Katie também e digna de carisma, ela se sente deslocada no mundo que sempre sonhou e vai em busca da felicidade.
Tento ser justa aqui, então se eu não gostei do livro, simplesmente tenho que escrever que não gostei. Por isso já pensando em me redimir vou fazer outro post com o melhor livro da Judith que eu já li.
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